TVCOM PG

A base de assinantes do serviço de TV paga cresceu 19% nos oito primeiros meses do ano e 31,4% no período de 12 meses até o final de agosto. Segundo balanço da Anatel, no mês de agosto o setor angariou 334,6 mil novos assinantes, alcançando 11,6 milhões de domicílios. Com uma evolução de 2,96% em relação à base de assinantes do mês de julho, o crescimento alcançado em agosto é o maior neste mês nos últimos cinco anos. Considerando-se o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE (3,3 pessoas), os serviços de TV por assinatura alcançaram mais de 38,3 milhões de brasileiros.
A penetração do serviço por satélite voltou a acelerar em agosto, apresentando crescimento de 5%, contra um crescimento de 2,6% registrado no mês anterior. Com isso, o share do DTH no serviço de TV é de 52% da base e a participação dos serviços a cabo representa 45,7% dos assinantes.

Regional

Até o final de agosto, o serviço de TV chegou a 19,4% dos domicílios brasileiros. A região Sudeste apresentou a maior densidade, chegando a 28,5% de domicílios. Na sequência, vêm as regiões Sul, com 18,4%; Centro-Oeste, com 15,8%; Norte, com 10,4%, e Nordeste, com 8,1%.

Crescimento

No dia 6 de outubro, durante o Congresso Latino-Americano de Satélites (evento organizado pela Converge com apoio das revistas TELETIME e Tela Viva), Renato Meirelles, presidente do Instituto Data Popular falará sobre o potencial de crescimento da classe C e os limites para a expansão dos serviços de DTH nessa faixa de renda. O evento discute ainda as políticas para o segmento satelital, as demandas atuais e futuras do mercado de satélite, os serviços que demandarão maior capacidade e a estratégia dos grandes grupos operadores. O encontro acontece dias 6 e 7 de outubro, no Rio de Janeiro. Mais informações pelo site http://www.convergecom.com.br/eventos ou pelo telefone 0800 71 5028
Fonte: Tela Viva

A TV Comunitária de Ponta Grossa participou neste início de semana (12, 13) do 10° Congresso Nacional da ABCCOM (Associação Brasileira de Canais Comunitários). O evento realizado no Senado federal em Brasília-DF reuniu mais de 27 Canais Comunitários de 11 Estados do país.
No primeiro dia de evento (segunda-feira) a Comissão de Direitos Humanos do Senado (CDH) realizou uma audiência pública com as entidades para discutir o PLC 116, que foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff sem as alterações pedidas pelas TV’s Comunitárias.
O projeto regulamenta o mercado de TV por assinatura no Brasil e um dos pontos questionados pela ABCCOM era o parágrafo sétimo do artigo 32, que prevê a possibilidade de as operadoras de TV a cabo alegarem dificuldades técnicas ou econômicas para tirar do ar canais públicos. Sob essa alegação, sairiam da programação os canais educativos, universitários, culturais e até legislativos. As normas atualmente em vigor simplesmente obriga as operadoras a transmitir esses canais.
Os representantes das TV’s comunitárias temem que muitas emissoras possam deixar de existir agora que a presidenta sancionou o projeto. No segundo dia de evento, o Coordenador Geral de Radiodifusão Comunitária do Ministério das Comunicações, Octávio Pierante, afimou que a luta das TV’s Comunitárias agora deve ser no sentido de brigar pela regulamentação deste projeto de lei. Na sua avaliação isso pode garantir que as TV’s não sofram esse risco.
As formas de financiamento das TVs públicas e sua inclusão no sistema digital também ocuparam boa parte das discussões assim como a entrada das TV’s Comunitária no serviço digital: “ Nada justifica a ausência das TVs comunitárias do modelo digital. Trata-se de uma questão política e não técnica. Os grandes conglomerados são nossos inimigos e não querem uma TV pública forte”- lamentou o vice-presidente da ABCCOM, Paulo Miranda.
Os representantes dos Canais Comunitários reivindicam ainda a criação de um fundo de apoio a essa mídia alternativa. Observam que a maioria das emissoras tem a sobrevivência ameaçada por falta de recursos. “ Nós geramos renda e emprego, mas até hoje sobrevivemos com criatividade sem nenhum apoio. Não podemos viver de brisa e nem fazemos mágica. Em contrapartida, o setor privado sempre teve benefícios e regalias” afirmou Beto Almeida, jornalista da TV Senado e integrante da Junta Diretiva da Telesur, rede de televisão que congrega programação de emissoras públicas de países latino-americanos.
Já Fernando Mauro Trezza, ex-presidente da ABCCOM, lamentou que o PLC 116 tenha tramitado no Congresso sem passar por nenhuma audiência pública com participação popular. Ele avisou que a entidade entrará com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.
A presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Democratização da Comunicação, deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), esteve no evento e assim que o projeto foi assinado pela presidenta anunciou que deve entrar com um pedido de revogação dos artigos pedidos pela ABCCOM. A parlamentar pediu ainda que a sociedade brasileira reaja a qualquer tentativa de retrocesso a “conquistas obtidas com tanto sacrifício pelas TVs comunitárias no país”.
O senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da CDH, e os convidados foram unânimes na defesa dos canais comunitários para efetivação da democracia. “Existem hoje no Brasil 70 canais comunitários. Eles são a voz de sindicatos, igrejas, associações, escolas, fundações e ONGs. Exercem, portanto, papel fundamental na valorização da cultura regional” afirmou o senador.

Com informações agência senado

A Associação das Entidades Usuárias do Canal Comunitário de Ponta Grossa colocou no ar, no fim de dezembro, a TV Comunitária de Ponta Grossa. Utilizando a frequência 96 da operadora NET, o Canal Comunitário de Ponta Grossa funcionará em caráter experimental até o mês de março, com 4 horas diárias – entre 18h e 22h. Para o coordenador geral, Manoel Moabis, responsável pela programação, o canal abre a possibilidade de levar para a sociedade local assuntos que anteriormente não ocupavam o espaço público midiático. “As entidades hoje pautam seus assuntos e os discutem em produções locais. Podem comunicar o que desejam para a sociedade”, explica Moabis, ponderando ser essa uma ação inédita e muito bem recebida pela sociedade civil pontagrossense. Para mais informações, acesse o endereço eletrônico da emissora: https://tvcompg.wordpress.com

Fonte: Extra Pauta, Sindicato dos Jornalistas Profissionais PR, 131\2011.

A TV Comunitária de Ponta Grossa, canal 96 da NET TV a cabo, aos poucos está entrando em operação. A equipe que desenvolveu o projeto já está organizando a programação que, por enquanto, não está totalmente definida, mas começa a ganhar os primeiros contornos. A exibição dos programas começou há cerca de duas semanas, e tem ocorrido diariamente das 18 às 22 horas.
Emmanuel Fornazari está há três semanas trabalhando como responsável técnico pela inserção dos programas, e explica que o que o telespectador está vendo em casa, por enquanto, é apenas uma amostra do que está por vir. Ainda sem grade fechada, a TV Comunitária está funcionando com o envio de material por algumas instituições parceiras.
“Temos cinco entidades âncoras, que têm uma programação definida, e nos encaminham o material. Assim, a Caritas tem um programa na segunda-feira, o Grupo Fauna tem espaço na terça, o Sinduepg tem programa na quarta-feira. Ainda está no começo, e a programação ‘inédita’ é apresentada de segunda a quarta-feira, e depois reprisada na quinta, sexta-feira e sábado. No domingo teremos uma programação diferenciada, não predefinida”, explica Fornazari.
Acadêmicos do curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa se apressaram em participar da TV, que já é um desejo antigo na cidade. O programa que já está no ar é o “Ade”, que apresenta reportagens que procuram revelar parte da cultura princesina, a começar pelo título do programa, em referência à expressão popular largamente utilizada em Ponta Grossa.
A acadêmica Isadora Neves Camargo está entre os vinte estudantes que compõem o grupo responsável pela produção do conteúdo do Ade. “Surgiu como projeto experimental de TV para a Universidade, e aliamos isso à TV Comunitária. Até agora tivemos duas edições, de 30 minutos cada uma, e que estão sendo reprisadas. Tratamos de temas mais leves, como os pontos gastronômicos da cidade. Mostramos, por exemplo, um bar que vende tapioca no Bairro Santa Paula. E utilizamos isso para falar da inserção da cultura nordestina em Ponta Grossa”, comenta Isadora. O programa deve ter novidades a partir de 14 de fevereiro, com o retorno das aulas na UEPG.

Fonte: Jornal da Manhã, 151\2011.
http://www.jmnews.com.br/noticias/mix/12,5577,15,01,nova-tv-amplia-programacao-local.shtml

A TV Comunitária de Ponta Grossa está quase pronta. Com uma programação que atenderá aos mais diversos setores da sociedade civil dos Campos Gerais, a TV Com é uma alternativa para o que há de convencional na mídia paranaense. Em breve, o CANAL 96 vai entrar no ar trazendo diversas novidades, afinal: Todas as cores se encontram na TV COM PG.

TV Com de Ponta Grossa


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